Entre em Contato

555-555-5555

contato@stivelcarvalho.adv.br

logo

Partilha de Bens Imóveis no Divórcio: Estratégias e Soluções Jurídicas

Stivel Carvalho • mai. 28, 2024

Entenda como dividir imóveis quitados, financiados antes e durante o casamento de forma justa e eficaz


A partilha de bens no divórcio é um tema complexo e crucial para a dissolução de uma união. Compreender como os diferentes tipos de imóveis são divididos é essencial para garantir que ambas as partes sejam tratadas de forma justa e equilibrada.


Este artigo aborda detalhadamente as diversas situações que envolvem a divisão de imóveis, sejam eles quitados, financiados antes do casamento ou adquiridos durante a união. Além disso, apresentamos alternativas para a partilha e estratégias para evitar conflitos prolongados.



Imóveis Quitados: Alternativas para Partilha Equitativa


Compra da Cota Parte pelo Outro Cônjuge


Quando um imóvel está quitado, uma das soluções mais comuns é que um dos cônjuges compre a parte que cabe ao outro. Este arranjo pode ser benéfico para evitar a venda forçada do imóvel e preservar a moradia para um dos ex-cônjuges, especialmente se houver filhos envolvidos.


O cálculo deve ser feito com base no valor de mercado atual do imóvel, garantindo que ambas as partes recebam uma compensação justa.


A compra da cota parte é frequentemente facilitada por acordos extrajudiciais, onde os ex-cônjuges negociam diretamente ou com a ajuda de mediadores. Este método não só promove uma resolução mais rápida e amigável, como também pode reduzir custos processuais.


No entanto, é fundamental que ambos os cônjuges estejam de acordo com a avaliação do imóvel e as condições de pagamento, para evitar disputas futuras.


Venda do Imóvel e Divisão do Valor


Outra alternativa é vender o imóvel no mercado e dividir o valor obtido entre os ex-cônjuges. Esta solução pode ser a mais viável quando nenhum dos cônjuges deseja ou tem condições de arcar com a compra da cota parte do outro.


O processo de venda deve ser conduzido de forma transparente, e o valor da venda deve ser repartido igualmente, respeitando qualquer acordo pré-existente ou decisão judicial. A venda pode ser realizada por meio de leilão, corretor imobiliário ou acordo direto entre os cônjuges.


A venda do imóvel permite uma liquidez imediata, o que pode ser crucial para ambos os cônjuges recomeçarem suas vidas após o divórcio. No entanto, o processo de venda pode ser demorado e sujeito a flutuações do mercado imobiliário.


Além disso, é importante considerar os custos associados à venda, como comissões de corretagem e impostos, que devem ser deduzidos antes da divisão do valor obtido.


Condomínio entre os Cônjuges


Manter o imóvel em condomínio pode ser uma solução prática, especialmente em situações onde a venda não é desejável ou economicamente viável.


Neste arranjo, ambos os ex-cônjuges permanecem como coproprietários do bem, devendo estabelecer regras claras para o uso e a manutenção do imóvel. Este modelo exige um alto grau de cooperação e comunicação entre as partes, sendo crucial que ambos estejam dispostos a colaborar para a administração conjunta do imóvel.


A manutenção do condomínio pode ser vantajosa em situações onde o mercado imobiliário está desfavorável para a venda ou onde um dos cônjuges deseja manter o imóvel por motivos emocionais ou familiares.


No entanto, este arranjo pode gerar conflitos se as partes não conseguirem chegar a um acordo sobre a gestão do imóvel. Por isso, é essencial formalizar um contrato detalhado que estabeleça as responsabilidades de cada cônjuge e os procedimentos para resolver possíveis disputas.


Imóveis Financiados Antes do Casamento: Direitos e Deveres


Partilha de Direitos Fiduciários, Não da Propriedade


Imóveis financiados antes do casamento, mas com parcelas pagas durante a união, possuem especificidades jurídicas. Esses imóveis não podem ser partilhados integralmente devido à alienação fiduciária.


Portanto, deve-se determinar a meação apenas dos direitos do fiduciante, garantindo a proteção dos interesses de ambos os cônjuges. Esta abordagem reconhece que o imóvel ainda está sob a tutela da instituição financeira até a quitação total do financiamento.


A meação dos direitos do fiduciante assegura que ambos os cônjuges sejam compensados de maneira justa pelas parcelas pagas durante o casamento.


No entanto, é necessário entender outras questões, como a continuidade do pagamento das parcelas futuras, quem terá o direito de uso do imóvel até a quitação e a propriedade do bem após o fim do financiamento. Mas não se preocupe, todas essas questões serão explicadas nos tópicos a seguir.


Exclusão dos Valores Pagas Antes da União


Os valores pagos como entrada e as parcelas pagas antes do casamento ou união estável não devem ser incluídos na partilha.


Estes valores representam um investimento realizado antes da constituição da sociedade conjugal, e, portanto, devem ser reconhecidos como patrimônio individual do cônjuge que efetuou os pagamentos. Esta regra visa proteger os direitos de propriedade anteriores à união e evitar disputas desnecessárias sobre bens adquiridos de forma independente.


Ao excluir as parcelas pagas antes da união, o cálculo da partilha torna-se mais justo e transparente.


Nesse contexto, é essencial que os documentos comprovando os pagamentos sejam apresentados, o que pode ser facilitado pela consulta a registros bancários e contratos de financiamento.


Partilha Igualitária de Valores Pagos Durante a União e das Benfeitorias Realizadas no Imóvel


Os valores pagos durante a constância da união deve ser partilhados, juntamente com as benfeitorias realizadas no período.


Esta abordagem assegura que ambos os cônjuges sejam compensados pelo patrimônio construído durante o casamento. Exatamente por isso, as benfeitorias, como reformas e melhorias, também devem ser consideradas na partilha, visto que aumentam o valor do bem.


Nesse contexto, é importante destacar que a inclusão das benfeitorias na partilha pode aumentar a complexidade do processo, exigindo uma avaliação detalhada das melhorias realizadas e seu impacto no valor do bem.


Responsabilidade pelas Parcelas Finais


A responsabilidade pelo pagamento das parcelas restantes do financiamento é do cônjuge que firmou o contrato com a instituição financeira. Além disso, ao final do contrato, o imóvel será, em regra, de propriedade exclusiva daquele que realizou o financiamento, salvo acordo em contrário.


Esta regra busca garantir que a responsabilidade financeira permaneça com o cônjuge que inicialmente assumiu o compromisso do financiamento, pois o divórcio, por si só, não altera a obrigação contratual previamente estabelecida entre ele e a instituição financeira.


No entanto, os ex-cônjuges podem optar por acordos alternativos, como a transferência da dívida para o outro cônjuge ou a renegociação dos termos do financiamento. Em qualquer caso, é crucial que todas as alterações sejam formalizadas junto à instituição financeira para evitar problemas futuros.


Portanto, a orientação jurídica é fundamental para garantir que os direitos e deveres de ambas as partes sejam respeitados.


Imóveis Financiados Durante a União: Direitos, Responsabilidades e Soluções


A Propriedade Não é Partilhada, mas Todos os Valores Pagos São Divididos


No contexto de imóveis financiados durante a união, a propriedade do bem não é partilhada entre os cônjuges. Isso ocorre porque o imóvel está gravado com uma cláusula de alienação fiduciária.


A alienação fiduciária em imóveis é um direito real sobre coisa alheia, onde o credor fiduciário, geralmente uma instituição financeira, concede crédito ao devedor fiduciante, que é o cônjuge que solicitou o financiamento. Neste arranjo, a propriedade resolúvel do imóvel pertence à instituição financeira até que o contrato seja totalmente quitado.


Assim, até a quitação do financiamento, a instituição financeira mantém a propriedade do imóvel, limitando a partilha do bem em si.


Apesar de a propriedade não ser dividida entre os cônjuges, todos os valores pagos durante a união devem ser partilhados igualmente. Isso inclui tanto o valor de entrada quanto as parcelas pagas ao longo do financiamento. Esta regra visa assegurar uma divisão justa dos recursos investidos no imóvel durante o período da união.


Portanto, em regra, cada cônjuge tem direito à metade dos valores pagos, refletindo a contribuição conjunta para o pagamento do financiamento.


Responsabilidade pelas Parcelas Restantes


Ambos os cônjuges são responsáveis pelo pagamento das parcelas até a partilha do bem.


Este ponto é crucial para evitar a inadimplência e possíveis prejuízos financeiros. A responsabilidade conjunta pelo financiamento reflete a presunção de contribuição de ambos para a aquisição do imóvel e assegura que nenhuma das partes seja prejudicada financeiramente durante o processo de separação.


Se uma das partes assumir sozinha o pagamento das parcelas do financiamento, ela terá o direito de deduzir os valores que a outra parte deveria ter contribuído na hora da partilha. Isso assegura uma divisão mais justa dos custos.


Além disso, se apenas um dos cônjuges continuar morando no imóvel, ele poderá ser responsável pelo pagamento de um aluguel ao outro, compensando assim o uso exclusivo da propriedade. Vamos explorar esse ponto com mais detalhes em tópico próprio.


Compra dos Direitos do Fiduciante


Um dos cônjuges pode optar por comprar os direitos de fiduciante do outro, assumindo integralmente as responsabilidades financeiras.


Nesse caso, após a quitação do financiamento, o imóvel será de propriedade exclusiva daquele que realizou a compra. Esta alternativa é vantajosa para o cônjuge que deseja manter o imóvel e tem capacidade financeira para arcar com as parcelas restantes.


Para que a compra dos direitos de fiduciante seja viável, é necessário um acordo claro sobre o valor a ser pago ao outro cônjuge e as condições de pagamento, de modo que este valor deve refletir a parte já paga do financiamento e eventual valorização do imóvel.


Além disso, é importante destacar que qualquer acordo de compra e venda deve ser registrado junto à instituição financeira responsável pelo financiamento do imóvel. Inclusive, a instituição pode pedir uma nova análise de crédito para garantir que o cônjuge que vai assumir o financiamento tem condições financeiras de arcar com os pagamentos.


Depois que o divórcio é finalizado e o acordo é formalizado com a instituição financeira, o próximo passo é registrar o contrato no cartório competente. Isso é crucial, pois assegura a validade legal do acordo e o reconhecimento oficial da nova titularidade do imóvel. Esse processo garante que tudo esteja em ordem e que não haja problemas futuros relacionados à propriedade do imóvel.


Venda do Imóvel para Quitação do Financiamento e Partilha do Valor Remanescente


Colocar o imóvel à venda pode ser uma solução prática, especialmente se nenhum dos cônjuges deseja manter a propriedade.


O valor obtido deve ser utilizado para quitar o saldo devedor, com o restante dividido igualmente entre os cônjuges. Esta opção permite a liquidação do bem e a divisão justa dos recursos, facilitando a vida financeira pós-divórcio.


A venda do imóvel deve ser realizada de forma transparente e com a avaliação de um profissional para garantir que o valor de mercado seja obtido. Os custos associados à venda, como comissões de corretagem e impostos, devem ser considerados e deduzidos do valor total antes da divisão.


Este processo pode levar algum tempo, já que não é possível prever exatamente quando o imóvel será vendido pelo preço de mercado. No entanto, essa é uma maneira eficaz de evitar disputas sobre a propriedade. Além disso, enquanto o imóvel não é vendido, ambos os cônjuges devem continuar pagando as parcelas do financiamento juntos, a menos que façam um acordo diferente ou seja estipulado pelo juíz de modo diverso.


Manutenção do Condomínio Durante e Após o Financiamento


Caso decidam manter o imóvel em condomínio, ambos os cônjuges devem continuar pagando o financiamento até o final. Esta situação requer uma cooperação contínua e clara comunicação sobre o uso e a manutenção do bem.


Após a quitação do financiamento, o imóvel passará a ser propriedade de ambos os cônjuges.


Nesse momento, será necessário definir regras claras sobre como o imóvel será utilizado, como serão divididas as responsabilidades pela manutenção e como serão repartidos eventuais lucros gerados pelo bem. Isso ajuda a garantir uma convivência harmoniosa e a evitar futuros desentendimentos.


A manutenção do condomínio pode ser uma solução interessante para casais que desejam manter o imóvel como investimento. No entanto, este arranjo pode gerar conflitos se não houver um acordo detalhado sobre as responsabilidades de cada cônjuge. Um contrato formal é essencial para definir todas as condições e evitar desentendimentos futuros.


Pagamento de Aluguel pelo Uso Exclusivo do Imóvel


Em caso de divórcio, é comum que apenas um dos cônjuges continue residindo no imóvel que anteriormente era compartilhado pelo casal. Quando isso ocorre, o cônjuge que permanecer no imóvel tem o dever e a obrigação de pagar aluguel ao outro, com base no valor de mercado do imóvel.


Esta medida visa garantir uma compensação financeiramente o cônjuge que não está usufruindo do bem.


Vale lembrar que, se o imóvel for de propriedade exclusiva de um dos cônjuges, ou se foi financiado por apenas um deles antes do casamento ou união estável, o cônjuge que permanecer na residência não precisa pagar aluguel ao outro.


Esta regra se aplica porque, na primeira situação, a propriedade é exclusivamente dele. Na segunda situação, o cônjuge que financiou o imóvel antes do casamento é o único responsável pelo contrato de financiamento e pela sua quitação até o final, como vimos nos tópicos anteriores. Portanto, nesses casos ele não precisa pagar aluguel ao outro cônjuge.


Sobre a obrigação de pagamento de aluguel nos demais casos, é importante destacar que, mesmo que os filhos do casal fiquem na residência, o cônjuge que permaneceu no imóvel ainda tem a obrigação de pagar aluguel.


Isso ocorre porque, nesse cenário, a justiça também estipula uma pensão alimentícia para os filhos, paga pelo cônjuge que não ficou com a guarda. Nesse contexto, é crucial entender que o pagamento do aluguel e a pensão alimentícia são obrigações distintas e independentes.


Esses valores, em regra, não podem ser compensados entre si. Afinal de contas, como vimos, a pensão alimentícia e o aluguel servem a propósitos diferentes e, portanto, devem ser tratados separadamente.



Compensação com Outros Bens: Uma Solução Flexível


Uma alternativa viável é compensar o valor do imóvel ou dos valores pagos no financiamento com outros bens do casal, como carros, investimentos e outros imóveis. Dessa forma, a divisão dos bens pode ser equilibrada, sem a necessidade de vender o imóvel ou repartir o financiamento diretamente.


Este método permite uma divisão mais equilibrada do patrimônio, evitando a necessidade de venda do imóvel ou a criação de um condomínio indesejado. A avaliação correta dos bens e a negociação justa são essenciais para o sucesso desta estratégia.


A compensação pode incluir a troca de bens de valor equivalente ou a transferência de direitos sobre outros ativos financeiros. Este arranjo é flexível e pode ser adaptado às necessidades e circunstâncias específicas de cada casal. No entanto, é crucial que ambos os cônjuges estejam de acordo com a avaliação dos bens e que o processo seja conduzido de forma transparente e justa.


Além disso, a compensação pode ser combinada com outras formas de partilha, como a venda parcial de ativos ou a criação de acordos de pagamento a longo prazo. A diversidade de opções permite que os cônjuges encontrem a solução mais adequada para sua situação, minimizando conflitos e facilitando a transição para uma nova fase de suas vidas.


Conclusão


A partilha de bens imóveis no divórcio exige uma análise cuidadosa e uma abordagem personalizada para garantir que ambas as partes sejam tratadas de forma justa. Cada situação apresenta desafios únicos, que podem ser solucionados por meio de estratégias bem planejadas e/ou acordos claros.


A orientação jurídica especializada é essencial para navegar pelas complexidades legais e assegurar que todos os direitos e deveres sejam respeitados, seja de forma consensual ou litigiosa.


Se você está passando por uma partilha de bens complexa e deseja orientação jurídica especializada, clique no botão de contato e fale conosco. Somos especialistas no assunto e estamos prontos para lhe orientar da melhor forma possível. A nossa experiência e conhecimento podem fazer a diferença na resolução do seu caso, proporcionando segurança e tranquilidade em um momento tão delicado.


Clique aqui para entrar em contato

FALAR COM ADVOGADO

Veja Mais Artigos Sobre PArtilha de Bens

Partilha de empresa no divórcio
Por Stivel Carvalho 09 jul., 2024
O Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE), em decisão unânime da 2ª Câmara de Direito Privado, reformou parcialmente a sentença de um processo de divórcio litigioso envolvendo a partilha de bens. O caso, de grande relevância para o direito de família, destaca importantes pontos sobre o regime de comunhão parcial de bens.
casal partilhando empresa
Por Stivel Carvalho 04 jun., 2024
Desvendando o Complexo Processo de Divórcio para Empresários: Desafios e Soluções
justiça brasileira vs justiça estrangeira
Por Stivel Carvalho 03 jun., 2024
Impactos e Implicações das Decisões do STJ sobre a Partilha Internacional de Bens
partilha de bens internacionais
Por Stivel Carvalho 02 jun., 2024
A jurisprudência brasileira avança em favor da inclusão de bens internacionais na divisão de patrimônio conjugal
partilha de verbas trabalhistas no divórcio
Por Stivel Carvalho 01 jun., 2024
Entendendo a Partilha de Verbas Rescisórias, Indenizações Trabalhistas e Indenizações por Acidente de Trabalho no Divórcio
investigação de bens
Por Stivel Carvalho 31 mai., 2024
Entenda como agir quando seu ex-cônjuge oculta bens em nome de terceiros para evitar a partilha
violência doméstica
Por Stivel Carvalho 30 mai., 2024
Projeto de Lei Possivelmente Inconstitucional Busca Confiscar Bens de Condenados Por Violência Doméstica
Plenário do STJ
Por Stivel Carvalho 29 mai., 2024
Entenda as Diferenças Entre Previdência Aberta e Fechada na Partilha de Bens
FGTS
Por Stivel Carvalho 28 mai., 2024
Como Garantir a Sua Parte: Passo a Passo para Reservar e Partilhar o FGTS no Divórcio
reunião para divisão de bens no divórcio
Por Stivel Carvalho 27 mai., 2024
Impactos do Regime de Bens na Partilha Dentro do Divórcio e Questões Legais Práticas
casal dividindo a casa ao meio em partilha de bens após a separação
Por Stivel Carvalho 26 mai., 2024
Entenda como a ocultação de bens pode resultar em graves penalidades legais
casal brigando pela partilha de bens no divórcio
Por Stivel Carvalho 25 mai., 2024
Descubra as principais práticas fraudulentas e como reverter essas situações na justiça.

Falar Com Advogado!

Clique no botão ao lado para entrar em contato com nossa equipe jurídica e receber assessoria especializada em Direito de Família.

Clique no botão abaixo para entrar em contato com nossa equipe jurídica e receber assessoria especializada em Direito de Família.

Dr. Stivel Carvalho Advogado de Família

Compartilhe nas Redes Sociais

Dr. Stivel Carvalho Advogado de Família

Compartilhe nas Redes Sociais

Leia Também

Calendário indicando dias do genitor e dias da genitora
Por Stivel Carvalho 03 set., 2024
Explore alternativas ao modelo tradicional de convivência na guarda compartilhada e descubra como personalizar o regime de visitas para atender melhor às necessidades de cada família. Saiba mais sobre opções flexíveis que garantem o bem-estar das crianças e a participação equilibrada de ambos os genitores.
Quebra cabeça entre os genitores e o filho em comum
Por Stivel Carvalho 03 set., 2024
Descubra os desafios e a importância da guarda compartilhada no Brasil. Entenda como o compartilhamento de responsabilidades entre os genitores pode beneficiar as crianças, e por que, apesar de ser a norma legal, essa modalidade ainda enfrenta obstáculos na prática. Saiba como lidar com a animosidade entre os pais e quais são as melhores soluções para garantir o bem-estar dos filhos.
filho entre o pai e a mãe
Por Stivel Carvalho 01 set., 2024
Entenda por que o cumprimento do regime de visitação é essencial para o desenvolvimento infantil, mesmo que a criança manifeste resistência. Saiba como lidar com essa situação, a importância do convívio com ambos os genitores, e por que a pensão alimentícia não deve ser condicionada ao direito de convivência.
trabalhador cansado
Por Stivel Carvalho 09 jul., 2024
Decisão do TJCE que negou guarda compartilhada ao pai por ele ter dois empregos levanta debate sobre penalização de genitores trabalhadores. Entenda a importância de uma defesa processual especializada para garantir decisões justas em casos de guarda e responsabilidade parental.
filho autista
Por Stivel Carvalho 09 jul., 2024
Entenda a polêmica decisão do TJCE que reduziu a pensão alimentícia de um filho autista devido ao recebimento do BPC Loas. Explore os impactos dessa medida, as necessidades especiais dos menores autistas, e a importância de um advogado especializado em direito de família para garantir o melhor interesse da criança.
Partilha de empresa no divórcio
Por Stivel Carvalho 09 jul., 2024
O Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE), em decisão unânime da 2ª Câmara de Direito Privado, reformou parcialmente a sentença de um processo de divórcio litigioso envolvendo a partilha de bens. O caso, de grande relevância para o direito de família, destaca importantes pontos sobre o regime de comunhão parcial de bens.
ADVOGADO DE FAMÍLIA EM FORTALEZA: CONHEÇA STIVEL CARVALHO
19 jun., 2024
O Advogado Especialista em direito de Família de Fortaleza que Atende Clientes do Mundo Inteiro
Quando o Filho Perde o Direito à Pensão Alimentícia? Descubra.
Por Stivel Carvalho 14 jun., 2024
Descubra quando o filho perde o direito à pensão alimentícia, com base na legislação brasileira e situações específicas que influenciam essa decisão.
Empresas Vendem Serviço de Videochamadas com Pessoas Falecidas
Por Stivel Carvalho 12 jun., 2024
Descubra como a inteligência artificial está revolucionando o luto com serviços de videochamada com avatares realistas de pessoas falecidas. Entenda os aspectos tecnológicos, éticos e jurídicos dessa inovação.
Apps de Co-Parentalidade: Facilitando a Guarda Compartilhada
Por Stivel Carvalho 11 jun., 2024
Descubra como aplicativos de co-parentalidade podem transformar a guarda compartilhada, facilitando a comunicação, organização de atividades e controle de despesas entre pais, promovendo um ambiente harmonioso e bem estruturado para os filhos.
Na Guarda Compartilhada Paga Pensão Alimentícia? Leia e Entenda
Por Stivel Carvalho 10 jun., 2024
Descubra se na guarda compartilhada paga pensão alimentícia. Entenda as implicações legais, jurisprudência e dicas práticas para pais que compartilham a guarda dos filhos.
Na Guarda Compartilhada Paga Pensão Alimentícia? Leia e Entenda
Por Stivel Carvalho 08 jun., 2024
Juíza impõe multa e condenação por abuso processual em decisão que expõe a utilização do sistema judicial como arma de opressão
Polícia Civil de Cantagalo/PR
Por Stivel Carvalho 08 jun., 2024
Agressão e Vandalismo: Mulher não aceita divórcio, agride fisicamente e causa danos ao veículo do companheiro.
três crianças colombianas com tarja preta nos olhos
Por Stivel Carvalho 07 jun., 2024
Decisão do STJ Refirma Aplicação da Convenção de Haia em Casos de Subtração e Retenção Ilegal de Menores
Falecido caminhoneiro Alexandre Novas com sua filha dentro do caminhão
Por Stivel Carvalho 07 jun., 2024
Ex-esposa recebe benefício enquanto atual companheira luta peloi reconhecimento da união estável
Jovem faz teste de DNA por diversão e descobre traição da mãe
Por Stivel Carvalho 06 jun., 2024
Um jovem de 19 anos revelou na rede social Reddit que descobriu uma traição de sua mãe, o que resultou na destruição da família
Jennifer Lopez e Ben Affleck
Por Stivel Carvalho 06 jun., 2024
Em meio a rumores de separação, casal parece planejar venda de mansão em Beverly Hills, sinalizando uma divisão amigável dos bens.
Mel Maia e seus pais
Por Stivel Carvalho 06 jun., 2024
Atriz desabafa sobre dificuldades em lidar com a nova realidade familiar e reacende debate sobre o impacto do divórcio em filhos de todas as idades
Por Stivel Carvalho 06 jun., 2024
Descubra tudo sobre o pacto antenu pcial, sua importância, requisitos legais e como proteger os bens antes do casamento.
STJ
Por Stivel Carvalho 05 jun., 2024
Acordos Judiciais e a Irrevogabilidade Unilateral de Cláusulas sobre Seguros de Vida
casal partilhando empresa
Por Stivel Carvalho 04 jun., 2024
Desvendando o Complexo Processo de Divórcio para Empresários: Desafios e Soluções
justiça brasileira vs justiça estrangeira
Por Stivel Carvalho 03 jun., 2024
Impactos e Implicações das Decisões do STJ sobre a Partilha Internacional de Bens
partilha de bens internacionais
Por Stivel Carvalho 02 jun., 2024
A jurisprudência brasileira avança em favor da inclusão de bens internacionais na divisão de patrimônio conjugal
partilha de verbas trabalhistas no divórcio
Por Stivel Carvalho 01 jun., 2024
Entendendo a Partilha de Verbas Rescisórias, Indenizações Trabalhistas e Indenizações por Acidente de Trabalho no Divórcio
violência doméstica
Por Stivel Carvalho 30 mai., 2024
Projeto de Lei Possivelmente Inconstitucional Busca Confiscar Bens de Condenados Por Violência Doméstica
 Rainha Letizia
Por Stivel Carvalho 29 mai., 2024
Supostas Exigências de Letizia Complicam Divórcio com Rei Felipe VI
Plenário do STJ
Por Stivel Carvalho 29 mai., 2024
Entenda as Diferenças Entre Previdência Aberta e Fechada na Partilha de Bens
FGTS
Por Stivel Carvalho 28 mai., 2024
Como Garantir a Sua Parte: Passo a Passo para Reservar e Partilhar o FGTS no Divórcio
desenho de uma casa sendo ofertada a venda
Por Stivel Carvalho 28 mai., 2024
Entenda como dividir imóveis quitados, financiados antes e durante o casamento de forma justa e eficaz
reunião para divisão de bens no divórcio
Por Stivel Carvalho 27 mai., 2024
Impactos do Regime de Bens na Partilha Dentro do Divórcio e Questões Legais Práticas
casal dividindo a casa ao meio em partilha de bens após a separação
Por Stivel Carvalho 26 mai., 2024
Entenda como a ocultação de bens pode resultar em graves penalidades legais
casal brigando pela partilha de bens no divórcio
Por Stivel Carvalho 25 mai., 2024
Descubra as principais práticas fraudulentas e como reverter essas situações na justiça.
Plenário do STJ
Por Stivel Carvalho 24 mai., 2024
3ª turma decidiu que, não tendo havido a conclusão do inventário e a partilha dos bens, não é possível imputar aos herdeiros a responsabilidade pessoal pelas dívidas condominiais do falecido.
Foto do STJ
Por Stivel Carvalho 23 mai., 2024
STJ permite divórcio após morte do cônjuge, fixando entendimento que os herdeiros podem continuar o processo. Decisão histórica reforça direito potestativo ao divórcio e preserva vontade da pessoa falecida. Saiba mais sobre essa importante mudança no direito de família.
Um homem e uma mulher estão sentados à mesa assinando o divórcio
Por Stivel Carvalho 23 mai., 2024
Descubra a proposta de relatórios direto em cartório do novo Código Civil, uma inovação que facilita a dissolução matrimonial de forma rápida e menos conflituosa.
Um bolo de casamento quebrado com uma estatueta dos noivos em cima
Por Stivel Carvalho 22 mai., 2024
Descubra a chocante realidade dos relacionamentos no Brasil com base nos dados recentes do IBGE. Este artigo analisa a queda nos casamentos e o aumento dos divórcios, revelando como as mudanças sociais, econômicas e legais estão transformando a estrutura familiar brasileira. Saiba por que mais brasileiros estão abandonando o matrimônio, como a pandemia afetou os relacionamentos e quais são as implicações para o futuro das famílias no país. Uma leitura indispensável para entender as novas dinâmicas do amor e do casamento no século XXI.
A woman with a broken heart in the background
Por Stivel Carvalho 22 mai., 2024
Em um caso chocante em Atibaia, Daiane dos Santos Farias foi condenada a quatro anos de prisão por cortar o pênis do marido, Gilberto Nogueira de Oliveira, após descobrir uma traição com uma sobrinha adotiva de 15 anos. A juíza Roberta Layaun Chiappeta de Moraes Barros destacou a frieza e a premeditação do crime. O incidente gerou intensa repercussão e debate sobre os limites da justiça por vingança e a necessidade de suporte emocional adequado para lidar com traições.
A little boy is kneeling down next to a man in a suit.
Por Stivel Carvalho 22 mai., 2024
Descubra como a desfiliação por abandono afetivo impacta o registro civil dos filhos, incluindo questões de pensão alimentícia e herança. Analisamos o precedente do TJDFT e as implicações jurídicas, emocionais e sociais dessa medida inovadora. Entenda como a revogação de paternidade visa proteger os direitos e a individualidade dos menores, evitando a revitimização e promovendo um ambiente familiar saudável.
A woman is sitting on a couch looking at her phone while a child sits on the floor.
Por Stivel Carvalho 21 mai., 2024
A Câmara dos Deputados deu um passo significativo para a proteção emocional de crianças e adolescentes ao aprovar o Projeto de Lei 3012/23, que criminaliza o abandono afetivo. Proposto pela deputada Juliana Cardoso, o PL reconhece a importância do afeto para o desenvolvimento saudável e prevê penalidades para pais que negligenciam os cuidados emocionais dos filhos, mesmo quando há suporte financeiro. Este artigo detalha as implicações legais, sociais e emocionais desta nova legislação, destacando a importância de um ambiente familiar amoroso e estável.
Um homem de camisa listrada está diante do martelo de um juiz
Por Stivel Carvalho 21 mai., 2024
Após 12 anos de prisão injusta, Carlos Edmilson da Silva foi libertado graças a um exame de DNA que provou sua inocência. Condenado por dez estupros na Grande São Paulo, Carlos foi identificado erroneamente por reconhecimento visual. O verdadeiro criminoso, José Reginaldo dos Santos Neres, foi descoberto através de evidências genéticas. Esta história destaca a importância da justiça precisa e o impacto devastador dos erros judiciais. Saiba mais sobre o caso e a luta pela justiça.
Share by: